Com um fundo musical de Vinícius de Moraes, Onde anda você, escrevo essa postagem.
Saio no início da noite, dirijo-me a uma locadora e deparo-me com o banquete do amor, que parecia sorrir para mim. Uma simples ligação confirma o fato, vou levá-lo. O slogan parece apetitoso, não para mim: Uma história para quem tem fome de amor. Parecia ser um filme bonitinho, romântico e levinho, mas não é. Ainda assim, decido por ele... baseado em um "novel", parece que o diretor se perdeu um pouco na adaptação do gênero (como sempre), mas vale a pena conferir.
Há uma história sobre os deuses gregos. Estavam entediados, então inventaram o homem. Mas continuaram entediados, então inventaram o amor. Assim, não se entediaram mais. Então, decidiram experimentar o amor. E, finalmente, inventaram a risada para conseguir tolerá-lo.
Uma história sobre as pessoas que conhecemos, o amor que encontramos (ou não), os riscos que conhecemos e as coisas que nos unem ( ou separam).
Tudo o que precisamos saber está a nossa frente e as nossas ilusões e expectativas sobre as pessoas podem nos cegar.
O filme nos questiona e traz duas fortes mensagens:
Você acha que o amor é uma farsa ou é o único significado que existe para esse sonho louco?
Sabemos o quão perigoso é, demasiadamente perigoso, porém quando sentimos isso já é tarde demais e já estamos lá.
Não se pode culpar ninguém por não te amar.
Tudo isso conduzido pelo único Morgan Freeman, que juntamente a um grupo de amigos, discute as várias facetas, mágicas e mistérios do amor. Com certeza um filme que agrada muito com a ótima atuação de Freeman, que mais uma vez não decepciona. O filme conta várias histórias, que acabam se encontrando e formando um bom filme.
Saio no início da noite, dirijo-me a uma locadora e deparo-me com o banquete do amor, que parecia sorrir para mim. Uma simples ligação confirma o fato, vou levá-lo. O slogan parece apetitoso, não para mim: Uma história para quem tem fome de amor. Parecia ser um filme bonitinho, romântico e levinho, mas não é. Ainda assim, decido por ele... baseado em um "novel", parece que o diretor se perdeu um pouco na adaptação do gênero (como sempre), mas vale a pena conferir.
Há uma história sobre os deuses gregos. Estavam entediados, então inventaram o homem. Mas continuaram entediados, então inventaram o amor. Assim, não se entediaram mais. Então, decidiram experimentar o amor. E, finalmente, inventaram a risada para conseguir tolerá-lo.
Uma história sobre as pessoas que conhecemos, o amor que encontramos (ou não), os riscos que conhecemos e as coisas que nos unem ( ou separam).
Tudo o que precisamos saber está a nossa frente e as nossas ilusões e expectativas sobre as pessoas podem nos cegar.
O filme nos questiona e traz duas fortes mensagens:
Você acha que o amor é uma farsa ou é o único significado que existe para esse sonho louco?
Sabemos o quão perigoso é, demasiadamente perigoso, porém quando sentimos isso já é tarde demais e já estamos lá.
Não se pode culpar ninguém por não te amar.
Tudo isso conduzido pelo único Morgan Freeman, que juntamente a um grupo de amigos, discute as várias facetas, mágicas e mistérios do amor. Com certeza um filme que agrada muito com a ótima atuação de Freeman, que mais uma vez não decepciona. O filme conta várias histórias, que acabam se encontrando e formando um bom filme.
Nenhum comentário:
Postar um comentário