Hoje tudo está ligado.
Acordei com todos os sentimentos à flor da pele...super ligados!!!
Preciso de férias, preciso dormir, preciso de amor!
Falo sobre coisas e coisas: a vida, eu mesma, música, literatura, cinema, amigos, reflexões, sentimentos, pensamentos e tudo o mais que compõe o outro lado de mim. Mostre seu outro lado aqui também!
old book smell
terça-feira, 29 de junho de 2010
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Desligado...
quarta-feira, 23 de junho de 2010
terça-feira, 22 de junho de 2010
Meu Deus...
A coisa mais irônica deste mundo é ver um ateu, em uma situação de aperto, dizendo com a mão na cabeça:
- AI, MEU DEUS...
Já dizia uma enfermeira: "a pior coisa que já vi nessa vida foi a morte de um ateu! Não quero ver nunca mais..."
Mas eu quero, quero mesmo!!!
- AI, MEU DEUS...
Já dizia uma enfermeira: "a pior coisa que já vi nessa vida foi a morte de um ateu! Não quero ver nunca mais..."
Mas eu quero, quero mesmo!!!
Saramago
Não, eu não sou fã dele...Mas reconheço a perda da Literatura Portuguesa.
Gosto bastante da obra " O Ensaio sobre a Cegueira", que um querido recomendou.
Recebi por e-mail algo de Saramago que mexeu comigo. O Professor Antonio que enviou.Vou colocar uns trechos aqui. Estou meio sem palavras depois disso.
As palavras
“As palavras são boas. As palavras são más. As palavras ofendem. As palavras pedem desculpa. As palavras queimam. As palavras acariciam. As palavras são dadas, trocadas, oferecidas, vendidas e inventadas. As palavras estão ausentes. Algumas palavras sugam-nos, não nos largam; são como carraças: vêm nos livros, nos jornais, nos slogans publicitários, nas legendas dos filmes, nas cartas e nos cartazes. As palavras aconselham, sugerem, insinuam, ordenam, impõem, segregam, eliminam. São melífluas ou azedas. O mundo gira sobre palavras lubrificadas com óleo de paciência. Os cérebros estão cheios de palavras que vivem em boa paz com as suas contrárias e inimigas. Por isso as pessoas fazem o contrário do que pensam, julgando pensar o que fazem. Há muitas palavras.
E há os discursos, que são palavras encostadas umas às outras, em equilíbrio instável graças a uma precária sintaxe, até ao prego final do Disse ou Tenho dito. Com discursos se comemora, se inaugura, se abrem e fecham sessões, se lançam cortinas de fumo ou dispõem bambinelas de veludo. São brindes, orações, palestras e conferências. Pelos discursos se transmitem louvores, agradecimentos, programas e fantasias. E depois as palavras dos discursos aparecem deitadas em papéis, são pintadas de tinta de impressão – e por essa via entram na imortalidade do Verbo. Ao lado de Sócrates , o presidente da junta afixa o discurso que abriu a torneira do marco fontanário. E as palavras escorrem, são fluidas como o «precioso líquido». Escorrem interminavelmente, alagam o chão, sobem aos joelhos, chegam à cintura, aos ombros, ao pescoço. É o dilúvio universal, um coro desafinado que jorra de milhões de bocas. A terra segue o seu caminho envolta num clamor de loucos, aos gritos, aos uivos, envolta também num murmúrio manso, represo e conciliador. Há de tudo no orfeão: tenores e tenorinos, baixos cantantes, sopranos de dó de peito fácil, barítonos enchumaçados, contraltos de voz suspensa. Nos intervalos, ouve-se o ponto. E tudo isto atordoa as estrelas e perturba as comunicações, como as tempestades solares.
Porque as palavras deixaram de comunicar. Cada palavra é dita para que não se oiça outra palavra. A palavra, mesmo quando não afirma, afirma-se. A palavra não responde nem pergunta: amassa. A palavra é a erva fresca e verde que cobre os dentes do pântano. A palavra é poeira nos olhos e olhos furados. A palavra não mostra. A palavra disfarça.
Daí que seja urgente mondar as palavras para que a sementeira se mude em seara. Daí que as palavras sejam instrumento de morte – ou de salvação. Daí que a palavra só valha o que valer o silêncio do acto.
Há também o silêncio. O silêncio, por definição, é o que não se ouve. O silêncio escuta, examina, observa, pesa e analisa. O silêncio é fecundo. O silêncio é a terra negra e fértil, o húmus do ser, a melodia calada sob a luz solar. Caem sobre ele as palavras. Todas as palavras. As palavras boas e as más. O trigo e o joio. Mas só o trigo dá pão”.
“As Palavras” in Deste Mundo e do Outro – Crónicas
Caminho - 1986
And he said...I'm falling in love with you.
Gosto bastante da obra " O Ensaio sobre a Cegueira", que um querido recomendou.
Recebi por e-mail algo de Saramago que mexeu comigo. O Professor Antonio que enviou.Vou colocar uns trechos aqui. Estou meio sem palavras depois disso.
As palavras
“As palavras são boas. As palavras são más. As palavras ofendem. As palavras pedem desculpa. As palavras queimam. As palavras acariciam. As palavras são dadas, trocadas, oferecidas, vendidas e inventadas. As palavras estão ausentes. Algumas palavras sugam-nos, não nos largam; são como carraças: vêm nos livros, nos jornais, nos slogans publicitários, nas legendas dos filmes, nas cartas e nos cartazes. As palavras aconselham, sugerem, insinuam, ordenam, impõem, segregam, eliminam. São melífluas ou azedas. O mundo gira sobre palavras lubrificadas com óleo de paciência. Os cérebros estão cheios de palavras que vivem em boa paz com as suas contrárias e inimigas. Por isso as pessoas fazem o contrário do que pensam, julgando pensar o que fazem. Há muitas palavras.
E há os discursos, que são palavras encostadas umas às outras, em equilíbrio instável graças a uma precária sintaxe, até ao prego final do Disse ou Tenho dito. Com discursos se comemora, se inaugura, se abrem e fecham sessões, se lançam cortinas de fumo ou dispõem bambinelas de veludo. São brindes, orações, palestras e conferências. Pelos discursos se transmitem louvores, agradecimentos, programas e fantasias. E depois as palavras dos discursos aparecem deitadas em papéis, são pintadas de tinta de impressão – e por essa via entram na imortalidade do Verbo. Ao lado de Sócrates , o presidente da junta afixa o discurso que abriu a torneira do marco fontanário. E as palavras escorrem, são fluidas como o «precioso líquido». Escorrem interminavelmente, alagam o chão, sobem aos joelhos, chegam à cintura, aos ombros, ao pescoço. É o dilúvio universal, um coro desafinado que jorra de milhões de bocas. A terra segue o seu caminho envolta num clamor de loucos, aos gritos, aos uivos, envolta também num murmúrio manso, represo e conciliador. Há de tudo no orfeão: tenores e tenorinos, baixos cantantes, sopranos de dó de peito fácil, barítonos enchumaçados, contraltos de voz suspensa. Nos intervalos, ouve-se o ponto. E tudo isto atordoa as estrelas e perturba as comunicações, como as tempestades solares.
Porque as palavras deixaram de comunicar. Cada palavra é dita para que não se oiça outra palavra. A palavra, mesmo quando não afirma, afirma-se. A palavra não responde nem pergunta: amassa. A palavra é a erva fresca e verde que cobre os dentes do pântano. A palavra é poeira nos olhos e olhos furados. A palavra não mostra. A palavra disfarça.
Daí que seja urgente mondar as palavras para que a sementeira se mude em seara. Daí que as palavras sejam instrumento de morte – ou de salvação. Daí que a palavra só valha o que valer o silêncio do acto.
Há também o silêncio. O silêncio, por definição, é o que não se ouve. O silêncio escuta, examina, observa, pesa e analisa. O silêncio é fecundo. O silêncio é a terra negra e fértil, o húmus do ser, a melodia calada sob a luz solar. Caem sobre ele as palavras. Todas as palavras. As palavras boas e as más. O trigo e o joio. Mas só o trigo dá pão”.
“As Palavras” in Deste Mundo e do Outro – Crónicas
Caminho - 1986
And he said...I'm falling in love with you.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Verde e Amarelo.
Ontem a seleção brasileira fez sua estreia (será mesmo?) na copa do mundo de 2010.
As aulas foram canceladas e eu não trabalhei. Tudo para assistir ao jogo. Após o almoço, resolvi fazer a minha tão querida "siesta". Acordaria um pouco antes do jogo, me arrumaria e iria para a casa da Milaine ver o jogo. Confesso que quando o celular despertou, senti uma vontade imensa de ficar na minha cama, que certamente estava mais agradável que tudo...principalmente um jogo de futebol. Mas aí, pensei: poxa, é meu país que vai jogar, primeiro jogo, vou estar com minhas amigas, comendo e dando risadas...ok, eu vou! Ah, que joguinho mais sem vergonha...antes tivesse ficado dormindo. ; o (confesso que o fator 'amigas' foi o mais motivante de todos).
Mas isso não foi o pior. O pior foi o retorno ao trabalho. As avenidas (a Itália principalmente) estavam um caos; pareciam o rascunho do inferno em Terra mesmo! Um povo feio, ridículo, bebendo, dançando, batendo no carro dos outros e congestionando o trânsito da cidade que tentava voltar ao normal. Um sentimento tão grande de revolta tomou conta de mim. Afinal, o que esses babacas estão comemorando? Mesmo que fosse uma goleada, o que comemorar??? Tamanha foi a minha indignação que eu queria sair do carro e falar um monte de verdades para todo mundo, mas não o fiz, seria morta ali...naquela avenida que tanto trabalho!
Desde quando, quem, onde e como o patriotismo tem a ver com...com...arghh futebol??? Perderam-se os conceitos, as virtudes e as verdades...tudo está perdido!!!
Lembrei-me imediatamente de uma canção: (sim, leia até o final)
Vamos celebrar a estupidez humana
A estupidez de todas as nações
O meu país e sua corja de assassinos
Covardes, estupradores e ladrões
Vamos celebrar a estupidez do povo
Nossa polícia e televisão
Vamos celebrar nosso governo
E nosso Estado, que não é nação
Celebrar a juventude sem escola
As crianças mortas
Celebrar nossa desunião
Vamos celebrar Eros e Thanatos
Persephone e Hades
Vamos celebrar nossa tristeza
Vamos celebrar nossa vaidade.
Vamos comemorar como idiotas
A cada fevereiro e feriado
Todos os mortos nas estradas
Os mortos por falta de hospitais
Vamos celebrar nossa justiça
A ganância e a difamação
Vamos celebrar os preconceitos
O voto dos analfabetos
Comemorar a água podre
E todos os impostos
Queimadas, mentiras e seqüestros
Nosso castelo de cartas marcadas
O trabalho escravo
Nosso pequeno universo
Toda hipocrisia e toda afetação
Todo roubo e toda a indiferença
Vamos celebrar epidemias:
É a festa da torcida campeã.(foi bem isso)
Vamos celebrar a fome
Não ter a quem ouvir
Não se ter a quem amar
Vamos alimentar o que é maldade
Vamos machucar um coração
Vamos celebrar nossa bandeira
Nosso passado de absurdos gloriosos
Tudo o que é gratuito e feio
Tudo que é normal
Vamos cantar juntos o Hino Nacional
(A lágrima é verdadeira)
Vamos celebrar nossa saudade
E comemorar a nossa solidão.
Vamos festejar a inveja
A intolerância e a incompreensão
Vamos festejar a violência
E esquecer a nossa gente
Que trabalhou honestamente a vida inteira
E agora não tem mais direito a nada
Vamos celebrar a aberração
De toda a nossa falta de bom senso
Nosso descaso por educação
Vamos celebrar o horror
De tudo isso - com festa, velório e caixão
Está tudo morto e enterrado agora
Já que também podemos celebrar
A estupidez de quem cantou esta canção.
Venha, meu coração está com pressa
Quando a esperança está dispersa
Só a verdade me liberta
Chega de maldade e ilusão.
Venha, o amor tem sempre a porta aberta
E vem chegando a primavera -
Nosso futuro recomeça:
Venha, que o que vem é perfeição
O que ecoa no meu peito é:
É a festa da torcida campeã.
A MINHA lágrima é verdadeira.
Não, eu gosto do meu país...não gosto das pessoas dele.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Sinto um gosto amargo
O vinho podre que escorre das xícaras
O mel amargo, o meu coração
De onde quer que tudo venha
Tudo irá pra onde nada nunca se alcança
De onde quer que tudo venha
Tudo irá pra onde nada nunca se alcança
Tenho a memória de tudo que existe
Tudo que é triste e alegre ou não
Eu guardo as flores mortas na sala
Eu faço sala pro tempo
Eu guardo as flores mortas na sala
Eu faço sala pro tempo
Ainda que tarde, agora que é tarde
Sempre é cedo, cedo
Ainda que tarde, agora que é noite
Eu sinto medo...
Uma voz familiar me diz: Cuidado com o tombo!!!
O mel amargo, o meu coração
De onde quer que tudo venha
Tudo irá pra onde nada nunca se alcança
De onde quer que tudo venha
Tudo irá pra onde nada nunca se alcança
Tenho a memória de tudo que existe
Tudo que é triste e alegre ou não
Eu guardo as flores mortas na sala
Eu faço sala pro tempo
Eu guardo as flores mortas na sala
Eu faço sala pro tempo
Ainda que tarde, agora que é tarde
Sempre é cedo, cedo
Ainda que tarde, agora que é noite
Eu sinto medo...
Uma voz familiar me diz: Cuidado com o tombo!!!
Yellow
Há uma música que eu ouço e lembro de uma amiga, talvez porque essa canção tocou no casamento dela e também, com certeza, porque eu gosto demais dela: a Milaine.
It was all yellow...maybe I'm living a yellow moment too, maybe blue. I really don't know...search me!!!
It was all yellow...maybe I'm living a yellow moment too, maybe blue. I really don't know...search me!!!
sábado, 12 de junho de 2010
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Filtro e influências.
Como disse na postagem anterior, amizade é uma das coisas mais importantes para mim. Outra coisa que gosto muito e pode ou não estar ligada à esse tipo de relacionamento é conversar.Nada como uma boa conversa, com conteúdo, reflexão e ideias ( odeio esse novo acordo ortográficooooo!!!!) expostas e compartilhadas. Esta semana, numa manhã mais do que fria, eu tomava um chá e compartilhava Trakinas e Passatempo com um colega de trabalho. Falávamos sobre várias coisas, como casamento, religião, fé e claro DANÇA!!! Na conclusão da conversa no intervalo de trabalho, ele disse algo que eu sempre pensei, mas poucas pessoas pensam dessa forma. Ele disse que de todas as pessoas que passaram pela vida dele ( namoradas, amigos, colegas, vizinhos, alunos etc) deixaram suas influências. Cabe a nós filtar o que é bom e o que é ruim. Cabe a nós sermos sábios o suficiente para absorver o que nos interessa. Dessa forma, tive algumas influências também; você também teve. Uma delas foi a paixão pelo cinema, que na verdade sempre existiu, mas estava adormecida. Hoje, uma das minhas maiores paixões é o cinema, principalmente filmes alternativos e polêmicos.
Sendo assim, eu não poderia deixar de mencionar um grande artista que completa 47 anos hoje. Famoso por seus diversos papéis, que melhor seriam chamados "metamorfoses", também por seu charme e seu jeito excêntrico e reservado de ser, um dos melhores atores do século: JOHNNY DEPP. A crítica de cinema não deixa dúvidas, o cara é bom mesmo. Eu, super fã, sou suspeita de qualquer comentário. Por isso, para não ficar somente em minhas palavras, deixo aqui sua filmografia...confira você mesmo!
FILMOGRAFIA
2011 Piratas do Caribe 4
2010 The Imaginarium of Doctor Parnassus
2010 The Rum Diary
2010 Alice No País das Maravilhas (Alice In Wonderland)
2009 Public Eminem
2008 Shantaram
2008 Sin City 2
2008 Sweeney Todd
2007 Piratas do Caribe-No fim do mundo
2006 Piratas do Caribe- O baú da morte
2006 Deep Sea 3D
2005 A fantástica fabrica de chocolates
2005 A noiva cadáver
2005 O libertino
2004 Em busca da terra do nunca
2004 A janela Secreta
2003 Ils se marièrent et eurent beaucoup d'enfants
2003 Era uma vez no México
2003 Piratas do Caribe- A maldição do pérola negra
2002 Lost in La Mancha (documentário)
2001 Do Inferno
2001 Profissão de risco
2000 Chocolate
2000 Porque choram os homens
2000 Antes do anoitecer
1999 A lenda do cavaleiro sem cabeça
1999 Enigma no espaço
1999 O último portal
1998 Absolutamente Los Angeles
1998 Medo e Delírio
1997 O Bravo
1997 Donnie Brasco
1996 Cannes Man
1995 Tempo esgotado
1995 Dead man
1995 Don Juan De Marco
1994 Ed Wood
1993 Aprendiz de Sonhador
1993 Benny e Joon- Corações em conflito
1993 Arizona Dream
1991 Freddy's Dead : The final nightmare
1990 Eduard mãos de tesoura
1990 Cry baby
1986 Platoon
1986 Queimando-se lentamente
1985 Férias do barulho
1984 A hora do pesadelo
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Lunch...
Se há uma coisa que eu cuido nessa vida é amizade. Quando antiga, melhor ainda.
Hoje me reuni para almoçar com as amigas do tempo da faculdade, mas que não ficaram no tempo da faculdade. Entende? Foram, são e serão sempre amigas. Daquelas boas mesmo, principalmente nas piores horas. Daquelas que a gente enfrenta divórcio, fossa, raiva, amor, filhos, gêmeos ou não, brigas, choros, cafés da manhã, intimidades, sonhos, decepções, quando a gente ficava sem grana na faculdade bancava o pão de queijo nosso de cada dia, que dava carona em dias de chuva, que ficava horas a fio conversando sobre a vida, enfim, não importa a situação elas estão lá...talvez não tão presentes fisicamente, mas sabemos que podemos ligar a qualquer hora. Claro, ninguém é perfeito. Às vezes há uma palavra aqui, outra ali que a gente não gosta, mas a fidelidade e amizade são o que prevalecem.
Como é bom ouvir boas novas daqueles que gostamos. Engraçado que todos falam: você não vê a hora de terminar a faculdade, mas quando terminar vai sentir saudades...eu ainda não senti, rs. Mas das amizades, isso sim.
Meninas, amei o almoço e amo vocês...pena que a Ju não foi : (
Também amei ouvir as novidades...
Yeah...we had a nice afternoon...
Hoje me reuni para almoçar com as amigas do tempo da faculdade, mas que não ficaram no tempo da faculdade. Entende? Foram, são e serão sempre amigas. Daquelas boas mesmo, principalmente nas piores horas. Daquelas que a gente enfrenta divórcio, fossa, raiva, amor, filhos, gêmeos ou não, brigas, choros, cafés da manhã, intimidades, sonhos, decepções, quando a gente ficava sem grana na faculdade bancava o pão de queijo nosso de cada dia, que dava carona em dias de chuva, que ficava horas a fio conversando sobre a vida, enfim, não importa a situação elas estão lá...talvez não tão presentes fisicamente, mas sabemos que podemos ligar a qualquer hora. Claro, ninguém é perfeito. Às vezes há uma palavra aqui, outra ali que a gente não gosta, mas a fidelidade e amizade são o que prevalecem.
Como é bom ouvir boas novas daqueles que gostamos. Engraçado que todos falam: você não vê a hora de terminar a faculdade, mas quando terminar vai sentir saudades...eu ainda não senti, rs. Mas das amizades, isso sim.
Meninas, amei o almoço e amo vocês...pena que a Ju não foi : (
Também amei ouvir as novidades...
Yeah...we had a nice afternoon...
Assinar:
Postagens (Atom)
-
Going home I realized that this is one of my favorite lyrics. U2, always! Baby slow down The end is not as fun as the start Please stay a ch...
-
Há coisas que só acontecem em filme. Dizem também que um bom filme (de verdade) envolve drama, amor, comédia, boa trilha sonora, terror e su...