O vinho podre que escorre das xícaras
O mel amargo, o meu coração
De onde quer que tudo venha
Tudo irá pra onde nada nunca se alcança
De onde quer que tudo venha
Tudo irá pra onde nada nunca se alcança
Tenho a memória de tudo que existe
Tudo que é triste e alegre ou não
Eu guardo as flores mortas na sala
Eu faço sala pro tempo
Eu guardo as flores mortas na sala
Eu faço sala pro tempo
Ainda que tarde, agora que é tarde
Sempre é cedo, cedo
Ainda que tarde, agora que é noite
Eu sinto medo...
Uma voz familiar me diz: Cuidado com o tombo!!!
Falo sobre coisas e coisas: a vida, eu mesma, música, literatura, cinema, amigos, reflexões, sentimentos, pensamentos e tudo o mais que compõe o outro lado de mim. Mostre seu outro lado aqui também!
old book smell
segunda-feira, 14 de junho de 2010
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