old book smell

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Vicky Cristina Barcelona (yeah..again...So what?)


Vicky and Cristina decided to spend summer in Barcelona. Vicky was completing her master in Catalan Identity in which she became interested in due to the great affection to the architecture of Gaudi.
Cristina, who spent the last 6 months writing, directing and acting in a 12-minute film that she had hated, had just broken up with another boyfriend and longed for a change of scenary (so did I).
Everything fell on the place when a relative of Vicky, who lived in Barcelona, invited them to spend summer there.
Vicky had no tolerance for pain and no lost for combat. She was grounded and realistic. From a man, she required seriousness and estability.
Cristina, on the other hand, expected something different from love, she accepted suffering as an ingredient of passion and resigned to put her feelings in risk. If you asked her what she was gaining putting her emotions in risk she wouldn't be able to say. She knew what she didn't want and it was exactly what Vicky valued most.


And both of them are pretty much who I am.

Lessons...

One week ago...
Life was teaching me a new lesson.
One week later...
Lesson learned!

Some lessons are not easily taught, they are painful. And life seems to be heartless most of the time...
Ok, I'm still wet behind the ears and all thumbs as well..But I'm ok. I'll learn!


Life goes on...

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

MOTEL

Um aluninho chega para mim e fala:
-Teacher, eu finalmente descobri o que é motel.
Eu, assustada,respondi:
-É mesmo?! E quem te ensinou isso?
-Minha prima..ela me disse que é um hotel para motos!

Essas crianças...

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Um dia pretendo tentar descobrir porque é mais forte quem sabe mentir...

Mas ainda acredito na verdade, apesar de tudo e de todos.

domingo, 19 de setembro de 2010

It's complicated...


Uma comédia meio romântica e com um final bem legal! Gostei das cenas (embora meio cortadas e confusas) e da maneira que a história aborda a vida sentimental de pessoas de meia-idade ou pós- divórcio. Há momentos bem burgueses (croissants, reforma da casa) e bem liberais(festas e marijuana).
Enfim, o filme mostra que nunca é tarde para se apaixonar, desapaixonar, paquerar, pegar, desapegar...entre outras coisas... (Ah, come on..I'm only 23!!! Yeah!)
Claro que as feministas de plantão não devem assistir a um filme de Nancy Meyers, however, a atriz principal não se mostra tão "amélia", assim...

Legalzinho para um domingo à noite...

O mundo dá voltas...

Às vezes eu acho que vivo num mundo a la Amelie Poulain...fico confabulando e configurando coisas. Mas tem coisa que a gente pensa e acontece; sai da imaginação e vira realidade.
Eu, certa vez, sonhei (entenda sonhar como sonhar dormindo e acordada) com um francês, ele apareceu. Sonhei com um lobo, ele também apareceu. Muitas outras vezes, criei situações e elas também aconteceram!
O divertido nisso tudo é que o mundo dá voltas (isso é clichê até...mas é a pura verdade!) e você encontra pessoas que não espera, relembra coisas que pensava ter esquecido e até ri de algo que já te fez ficar com raiva ou até mesmo sofrer. Isso me faz refletir bem sobre o que deixamos e fazemos a cada um que passa na nossa vida, pois ela é uma Roda Viva e vai voltar! Ao mesmo tempo que cada oportunidade é única! Pode escrever!

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Tem dias que a gente se sente...

Mal, muito mal.
Triste, muito triste.
Inútil, muito inútil.
Feliz, muito feliz.
Amada, muito amada.
Importante, muito importante.
Feia, muuuito feia.
Linda, muito linda..
e por aí vai...

Mas como dizia Chico: "tem dias que a gente se sente como quem partiu e morreu. (Em Roda Viva, que, na minha humilde opinião, deveria ter ganhado o festival de 67!!!

Como você se sente hoje?

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Coisas chatas...

Tão chato quanto barulho de torneira pingando na hora de dormir ou o sino da igreja ao lado da minha casa tocando aquela "Ave Maria" chatíissima e altíssiiiiiimaaaa é assistir ao "SEX AND THE CITY 2". O primeiro filme até que salva, o seriado, nem perco tempo assistindo, mas o segundo longa é um porre!!! O pior de tudo é que se você assistir à versão legendada, tem que aguentar a voz insuportável de Sarah Jessica Parker!!! Mais irritante que isso, somente a própria!
Pela primeira vez eu preferia uma versão dublada, não, acho que não poderia ser pior.
O filme explora a moda de forma esdrúxula e fútil, coisa que a moda não é! Uma história fraca e repleta de confltos mais fracos ainda...
Durante o filme, eu pensava: "Quem me dera agora eu tivesse uma viola para cantar!"

Enfim, ainda bem que não consegui ver o filme no cinema, teria sido beeeem pior!
Sem falar em outras coisas chatas. O que tira você do sério???

Fim de feriado, voltemos à realidade.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

16 Toneladas

16 Toneladas - Noriel Vilela

Sente este samba quente
Que é muito legal
É super pra frente
É bem genial

Embalo como este
Só quem vai curtir
Quem não se machucar
Quando deixar cair

Por isso vem, vem
Embale na nossa
Este balanço
Tira qualquer um da fossa
Ele é um barato e é da pesada
Esse é o famoso 16 toneladas

Eu bolei o ano inteiro
Este samba pra frente
É gostoso paca
É um samba decente

Segure esta conversa
Segure a jogada
Quem não gosta de samba
Não gosta de nada

E a curtição
No samba empolgado
É o flamengão
Num estádio lotado
Turma da pesada
Que segura a parada
Esse é o famoso 16 toneladas

Sente este samba quente
Que é muito legal
É super pra frente
É bem genial

Embalo como este
Só quem vai curtir
Quem não se machucar
Quando deixa cair

Por isso, vem, vem
Embale na nossa
Este balanço
Tira qualquer um da fossa
Ele é um barato e é da pesada
Esse é o famoso 16 toneladas

Eu já dei o meu recado
Agora vou me mandar
Vou refrescar a cuca
Pra poder incrementar
Porque cuca cansada
Só dá confusão
Onda de pirado
Deixa a gente na mão

Por isso nem vem
Não vai me encontrar
Agora estou na minha
Pois estou devagar
Já disse o que queria a toda rapaziada
Ai, oh ... é o 16 toneladas

Feriado prolongado e Uma Noite em 67.

Nada melhor quem um feriado longo como foi esse de 7 de Setembro.
Nada melhor que visitar a comoção da minha vida: São Paulo.
Mas na verdade o que fiz foi um mergulho pela MPB. Principalmente o nosso samba rock, isso inclui cinema e um lugar chamado Saravejo...diferente, mas beeemm bom..Bem pra frente e quente, eu diria!

Para quem quer saber mais, há algo rolando que devemos assitir: Uma noite em 67.
Era 21 de outubro de 1967. No Teatro Paramount, centro de São Paulo, acontecia a final do III Festival de Música Popular Brasileira da TV Record. Diante de uma plateia fervorosa - disposta a aplaudir ou vaiar com igual intensidade -, alguns dos artistas hoje considerados de importância fundamental para a MPB se revezavam no palco para competir entre si. As canções se tornariam emblemáticas, mas até aquele momento permaneciam inéditas. Entre os 12 finalistas, Chico Buarque e o MPB 4 vinham com “Roda Viva”; Caetano Veloso, com “Alegria, Alegria”’; Gilberto Gil e os Mutantes, com “Domingo no Parque”; Edu Lobo, com “Ponteio”; Roberto Carlos, com o samba “Maria, Carnaval e Cinzas”; e Sérgio Ricardo, com “Beto Bom de Bola”. A briga tinha tudo para ser boa. E foi. Entrou para a história dos festivais, da música popular e da cultura do País.

“É naquele momento que o Tropicalismo explode, a MPB racha, Caetano e Gil se tornam ídolos instantâneos, e se confrontam as diversas correntes musicais e políticas da época”, resume o produtor musical, escritor e compositor Nelson Motta. O Festival de 1967 teve o seu ápice naquela noite. Uma noite que se notabilizou não só pelas revoluções artísticas, mas também por alguns dramas bem peculiares, em um período de grandes tensões e expectativas. Foi naquele dia, por exemplo, que Sérgio Ricardo selou seu destino artístico ao quebrar o violão e atirá-lo à plateia depois de ser duramente vaiado pela canção “Beto Bom de Bola”.

O documentário Uma Noite em 67, dirigido por Renato Terra e Ricardo Calil, mostra os elementos que transformaram aquela final de festival no clímax da produção musical dos anos 60 no Brasil. Para tanto, o filme resgata imagens históricas e traz depoimentos inéditos dos principais personagens: Chico, Caetano, Roberto, Gil, Edu e Sérgio Ricardo. Além deles, algumas testemunhas privilegiadas da festa/batalha, como o jornalista Sérgio Cabral (um dos jurados) e o produtor Solano Ribeiro, partilham suas memórias de uma noite inesquecível.

Agora se você quer somente "ouvir", algumas sugestões de samba rock e soul que não saem da minha cabeça: Tim Maia com Imunização Racional e Bom Senso; Seu Jorge com Carolina; 16 toneladas uma versão de Tenessee por Noriel Vilela entre outros...Ah, isso sim é música boa! Que feriado mais cult, rs, cheio de paz e amor! Nossas raízes têm que ser mais valorizadas, apesar dos pesares...


Já virei calçada maltratada
E na virada quase nada
Me restou a curtição
Já rodei o mundo quase mudo
No entanto num segundo
Esse livro veio a mão

Já senti saudade
Já fiz muita coisa errada
já pedi ajuda
já dormi na rua
Mas lendo atingi o bom senso
Mas lendo atingi o bom senso
A imunização racional..



I'm a mom!